Análise de Dragon Age: Inquisition
Por um escritor misterioso
Descrição
Terceiro game da série Dragon Age — e primeiro capítulo da série a aparecer no PlayStation 4 e no Xbox One —, Inquisition tem a dura missão de introduzir o universo de Thedas a um público mais vasto. Para isso, a BioWare apostou na criação de um m
Dragon Age: Inquisition é o terceiro game da célebre franquia de RPG desenvolvida pela BioWare. Diferentemente dos games anteriores, Inquisition abandona as história excessivamente lineares em prol de um mundo de jogo aberto, com mais escolhas por parte do jogador — aproximando-se, dessa forma, de títulos como The Elder Scrolls V: Skyrim. No comando da parcela “executiva” de uma poderosa organização, você será responsável por rastrear as fontes da corrupção e do “mal” (sempre ele) que vêm se espraiando por todas as belas paisagens de Thedas. Há muito por investigar — de guerras a estratégias escusas e muita politicagem. Em Inquisition, a BioWare trocou também a clássica jogabilidade etilo “esfacele botões o mais rápido que puder” por uma abordagem mais estratégica. Sobretudo no caso de inimigos de grande porte — como dragões —, é fortemente recomendado ainda algum trabalho em equipe, a fim de destruir armaduras, explorar pontos fracos e provocar distrações. Assim como nos games anteriores, as conversas utilizam aqui a “roda de diálogos”. Em se tratando ainda de interações com outros personagens, Inquisition também passa a dar mais valor para as suas escolhas raciais — que podem fortalecer laços por um lado enquanto dificultam a coisa toda por outro. Por fim, é possível importar dados salvos dos títulos anteriores, a fim de condicionar os acontecimentos da trama.
Dragon Age: Inquisition é o terceiro game da célebre franquia de RPG desenvolvida pela BioWare. Diferentemente dos games anteriores, Inquisition abandona as história excessivamente lineares em prol de um mundo de jogo aberto, com mais escolhas por parte do jogador — aproximando-se, dessa forma, de títulos como The Elder Scrolls V: Skyrim. No comando da parcela “executiva” de uma poderosa organização, você será responsável por rastrear as fontes da corrupção e do “mal” (sempre ele) que vêm se espraiando por todas as belas paisagens de Thedas. Há muito por investigar — de guerras a estratégias escusas e muita politicagem. Em Inquisition, a BioWare trocou também a clássica jogabilidade etilo “esfacele botões o mais rápido que puder” por uma abordagem mais estratégica. Sobretudo no caso de inimigos de grande porte — como dragões —, é fortemente recomendado ainda algum trabalho em equipe, a fim de destruir armaduras, explorar pontos fracos e provocar distrações. Assim como nos games anteriores, as conversas utilizam aqui a “roda de diálogos”. Em se tratando ainda de interações com outros personagens, Inquisition também passa a dar mais valor para as suas escolhas raciais — que podem fortalecer laços por um lado enquanto dificultam a coisa toda por outro. Por fim, é possível importar dados salvos dos títulos anteriores, a fim de condicionar os acontecimentos da trama.
Dragon Age: Inquisition: Vale a pena?
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